Conviver com a modernidade e com o crescimento populacional é um desafio para qualquer cidade que quer manter vivo o seu centro histórico. Em Belém, não é diferente. Junto aos prédios tombados como patrimônio público convivem lojas, ambulantes, trânsito agitado e alguns moradores que não têm condições ou não sabem como cuidar do casarão antigo onde residem. As conseqüências são várias, entre elas os freqüentes incêndios na área, como ocorreu recentemente em um prédio na Rua João Alfredo, que precisará ser demolido porque sua estrutura ficou comprometida.
Por isso, a Fumbel, em parceria com a Secult e o Instituto do patrimônio Histórico Nacional (Iphan), vai realizar um conjunto de ações para revitalizar a área. O Plano de reabilitação do Centro Histórico prevê, além da preservação, uma pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos moradores e pessoas que trabalham nos prédios e a possibilidade de transformar edifícios abandonados em moradias para quem vive pelas ruas, ou ainda em bares, restaurantes e pequenos hotéis.
De acordo com o presidente da Fumbel, Heitor Pinheiro, algumas capitais brasileiras já passaram por esse processo, inclusive com a retirada do fluxo de carros do local. “Não dá para pensar nas pessoas, no mercado informal, que é fator de sobrevivência, e no reordenamento do trânsito”, explicou. Outro objetivo do plano é tornar a Cidade Velha um bairro com melhor infra-estrutura. "Algumas pessoas se mudam o e abandonam suas casas pela falta de opções de estacionamento, supermercados e farmácias nas proximidades, por exemplo”, completa.
Segundo pinheiro, as diretrizes de reabilitação apontam para uma nova vida econômica ao bairro, que incentive a permanência dos moradores. “Isso vai gerar um novo cenário de investimento para acidade, como o fortalecimento do turismo. Já existem demandas da iniciativa privada interessadas em um usar os prédios de forma sustentável”, ressaltou.
Por isso, a Fumbel, em parceria com a Secult e o Instituto do patrimônio Histórico Nacional (Iphan), vai realizar um conjunto de ações para revitalizar a área. O Plano de reabilitação do Centro Histórico prevê, além da preservação, uma pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos moradores e pessoas que trabalham nos prédios e a possibilidade de transformar edifícios abandonados em moradias para quem vive pelas ruas, ou ainda em bares, restaurantes e pequenos hotéis.
De acordo com o presidente da Fumbel, Heitor Pinheiro, algumas capitais brasileiras já passaram por esse processo, inclusive com a retirada do fluxo de carros do local. “Não dá para pensar nas pessoas, no mercado informal, que é fator de sobrevivência, e no reordenamento do trânsito”, explicou. Outro objetivo do plano é tornar a Cidade Velha um bairro com melhor infra-estrutura. "Algumas pessoas se mudam o e abandonam suas casas pela falta de opções de estacionamento, supermercados e farmácias nas proximidades, por exemplo”, completa.
Segundo pinheiro, as diretrizes de reabilitação apontam para uma nova vida econômica ao bairro, que incentive a permanência dos moradores. “Isso vai gerar um novo cenário de investimento para acidade, como o fortalecimento do turismo. Já existem demandas da iniciativa privada interessadas em um usar os prédios de forma sustentável”, ressaltou.
Adenilson Malato.
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