segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Conhecer Belém é abrir o portão de entrada da Amazônia.Na cidade, é possível ver cenários encantadores, de cores exuberantes. Pelas ruas, principalmente no centro, é facil encontrar artesãs em suas barracas de bijuterias tais como: pulseiras, brincos, colares, tudo confeccionado com sementes da região.É quase impossivel passar em frente a uma dessas barracas sem parar para olhar e ir embora sem comprar.
Avendedora Silvilene Costa, 33 anos, trabalha com a fabricação desses produtos há mais de 10 anos."Sempre gostei de trabalhar confeccionando bijuterias com sementes, além do lucro para minhas despesas mensais é algo relaxante", diz Sivilene. O artesanato paraense é muito procurado, principalmente por turistas. A artesã revela que exporta grande quantidade para países como a Suiça e Estados Unidos.Vende também para Piauí, Santa Catarina, Bahia e São Paulo entre outras.Esses são alguns dos lugares onde o artesanato paraense tem lugar garantido.

Ultilizando matéria-prima puramente regional é possivel mostrar para o mundo a beleza do Pará. As sementes dão charme e colorido especiais ás peças, elas são selecionadas, lixadas e polidas, recebendo tratamento anti-fungos. Algumas são tingidas, permitindo que as peças sejam resistentes e duráveis.Vale lembrar que existe acessórios para todos os gostos, uma diversidade típica do Pará.

Aqui vai algumas dicas para preservar e manter a qualidade das bijuterias:



  1. Não molhar com perfume ou água de qualquer natureza;

  2. Antes de guardar, limpar as peças com tecido seco e macio;

  3. Caso apareça alguma parte com mofo, passar uma flanela seca e colocar a peça ao sol para que volte ao normal.



Por Ana Silva

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Adeus não. Até logo...

Somos filhos da terra. Dela viemos e para ela voltaremos. Somos como plantas, onde precisamos ser plantados, cultivados, amados, reproduzidos até chegarmos à morte.
Deus age de forma correta e na hora certa. Não precisamos questioná-lo sobre isso ou aquilo, Ele sempre sabe das coisas. Sempre.
Desta forma, o blog “Cultura em Questão” homenagea os profissionais Célio Costa e José Carlos Paixão, da TV Liberal, pelo trabalho realizado nesta terra, sempre com o dever de levar a informação de qualidade aos milhares de brasileiros. O talento deles, nas reportagens, deu brilho ao produto final levado ao ar, às casas de todos nós.
Célio e José Carlos estavam prestes a gravar uma reportagem investigativa para o Fantástico, da Rede Globo. A estrada BR-010, conhecida como Belém-Brasília, guardava uma surpresa para a equipe e para todos os que aguardavam por mais um trabalho que seria realizado para a TV Liberal. A chuva fina trouxe o frio e a morte, a pior companheira das estradas brasileiras.
Vamos ficar na saudade, aguardando um trabalho que nunca mais virá. Mas o povo paraense acreditou e sempre vai acreditar nos jornalistas de todo o Brasil. Segurem nas mãos de Deus e seguem um novo caminho.

Uma homenagem do Blog Cultura em Questão.

> Luciano Pinto
> Valéria Mariana
> Ana Lúcia Silva
> Adenilson Malato
> Priscila Araújo.



Foto: Google



Belém, PA, 11 de Dezembro de 2007.

Pão Caseiro de Cupuaçú.

Ingredientes
  • 1kg de trigo
  • 3 copos de leite líquido
  • 1 copo de açúcar
  • 1 copo de oléo
  • 3 colheres de fermento para pão
  • 2 ovos
  • sal a gosto
  • 3 copos de suco de cupuaçú
Modo de fazer: Coloque no liquidificador, o leite liquído, açúcar, oléo, ovos, sal e o fermento, deixe bater por 2 á 3 minutos.Depois despeje em uma vasilha e acrescente aos poucos o trigo (bater a mão, a massa do pão) e o suco de cupuaçú. Coloque a massa em uma assadeira, cubra-a e deixe descansar por 1 hora.
Leve ao forno, pré-aquecido por 30 minutos.
Por Valéria Mariana da Silva.

Museu paraense recebe premio

Criado em 1866 pelo naturalista Domingos Soares Ferreira Penna, o Museu Paraense Emílio Goeldi tornou-se um dos maiores centros de pesquisa na região amazônica e por isso recebeu do Ministério da Cultura (MinC), no dia 08 desde mês, a Ordem do Mérito Cultural (OMC) 2007, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Implementado em 1995, a Ordem do Mérito Cultural surgiu com o intuito de tornar público o empenho de cidadãos, instituições e eventos que se destacam na contribuição para o desenvolvimento da riqueza cultural do Brasil. Outras 43 instituições também receberam a premiação.
A diretora do Museu Goeldi, Ima Vieira, representou a instituição no evento e recebeu a condecoração das mãos do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, e do Ministro da Cultura, Gilberto Gil. O Museu foi agraciado nas categorias Cavaleiro, Grã-Cruz e Comendador. “Recebemos a notícia com orgulho”, explica Ima. “Foi uma grande surpresa, por que as indicações são feitas no Brasil inteiro e, neste ano, o museu é a única instituição que recebe essa comenda. Sendo a mais antiga da Amazônia”, conclui.
Repórter: Adenilson Malato.
Editora: Valéria Mariana e Ana Lúcia Silva.
Foto:Wikipédia.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

A COMIDA QUE SÓ O PARÁ TEM



A SABOROSA COZINHA PARAENSE



A gastronomia paraense de cada estado reflete suas características históricas e culturais, sendo possível observar hábitos, técnicas e rituais utilizados para preparar e servir os alimentos.

O que seduz na cozinha paraense é a variedade de cores e sabores de frutos e temperos regionais. Frutos como o açaí que é marca registrada do Pará. O açaí é uma das principais fontes de alimento do povo paraense, movimentando a economia e as tradições locais.Não podemos esquecer dos outros ingredientes como a chicória, o jambu, o tucupi, e tantos outros que existem somente no Pará, dando um sabor único aos pratos paraense.

O preparo desses pratos requer temperos, técnicas e segredos indígenas. Temos como exemplo a maniçoba, que é feita a partir da maniva moída, cozida por no mínimo sete dias e sete noites. Outro prato típico e o pato no tucupi, liquido extraído da mandioca. A cozinha paraense tem muitos pratos saborosos, para conhecê-los só vindo ao Pará.


Por Ana Silva.
Fotos:Divulgação

A Praça de Novembro

Quem passa pela Praça da República, nem imagina que antes aquele local serviu de cemitério para os escravos e à população mais pobre. Anos mais tarde, foi construído um monumento simbolizando a Proclação da República e por fim batizada pelo nome que tem hoje. A Praça da Sereia, o Parque João Coelho, Teatro Waldemar Henrique e o Theatro da Paz também passaram a fazer parte da praça.
Em 15 de Novembro de 1889, o Brasil elevou-se da condição de monarquia para o regime republicano, assinado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, através de um manifesto, há 118 anos. Por este motivo, muitas capitais do país têm uma praça chamada Praça da República. E o que significa república? República é um tipo de governo, que tem como representante um governo. De quatro em quatro anos, a pessoa acima dos 16 anos de idade e com o título de eleitor, vota para escolher um representante para o país. Isso é democracia. Anos mais tarde, surgiu a bandeira nacional como símbulo de patriotismo.


Lazer
A Praça da República recebe centenas de pessoas todos os domingos. São armadas barracas com produtos regionais onde o turista e gente da terra pode adquirir produtos feitos artezanalmente. Shows, brincadeiras e danças compoem o domingo festivo da família paraense. A praça não é apenas um ponto turístico da capital paraense, mas também representa a proclamação do Brasil à Independência. A partir de 1997, a praça ganha uma nova reforma onde foram construídos dois banheiros públicos, adaptados ao coreto central e ao coreto localizado na praça João Coelho, que faz parte do Complexo da Praça da República. Em 2003, a Prefeitura de Belém construiu o posto de apoio da Guarda Municipal, uma antiga reivindicação da população.


Por Luciano Pinto
Edição: Adenilson Malato
Fotos: Igcom, Prefeitura de Belém e Semma.

CULTURA DO “POVO” PARA O “POVO”


O jeito de ser paraense chama a atenção. Seja na forma de falar, de cantar, de dançar ou de vestir. Apesar das influências das demais culturas do resto do país, o paraense mantém, com fervor, o gosto pelas coisas da terra.
Nas ruas de Belém é impossível não correr para pegar a manga que cai, fresquinha e pronta pro consumo sem muitas delongas. São tantas frutas diferentes que não dá para resistir ao cupuaçu, ao bacuri, ao taperebá, ao muruci nem tampouco ao açaí. Não tem arrasta-pé sem carimbó, nas festas da capital e do interior já que este é conhecido como o ritmo contagiante que simboliza um cortejo entre o homem e a mulher. Sem falar na graciosidade que é participar dessa vida comunitária que nossas cidades conseguem construir. Sentir-se parte desse todo um tanto singular alimenta o espírito e faz dançar o corpo, que, aliás, já não mais se importa com o que está por vir: o cansaço.
No mês de junho os terreiros, as quadrilhas e as comidas típicas dão às cidades paraenses um charme especial com o colorido das bandeirinhas de São João. No interior do Estado, nas conversas ingênuas nas portas das casas, é comum ouvir estórias encantadas do Boto e da Matinta Perêra. O imaginário da região é povoado de misticismo, mistérios e fé.
E essa fé ganha proporções incalculáveis no Círio de Nazaré, sempre no segundo domingo de outubro, uma das maiores manifestações religiosas do país, e que é considerada o "Natal do paraense". Que é incrementado com um clima de confraternização durante o famoso “almoço do Círio” que só é completo com pato no tucupi e maniçoba à mesa.
A cerâmica, herança deixada pelos índios, é outra tradição da terra. O Pará é o resultado de uma mistura de ritmos e de raças que convivem em harmonia. Dos índios, tomamos o tucupi quentinho no tacacá que alimenta as tardes chuvosas de nossas cidades, dos negros apreciamos os passos da Marujada na festa de São Benedito em Bragança. Salve santo do povo! Sem falar na quadrilha, que veio da Europa pra animar nossas festas juninas e também as fora de época. Visitar o Pará é descobrir todos esses segredos. Receber o carinho e a hospitalidade do povo, saborear seus pratos e não resistir a seus ritmos.


Por Priscila Araújo.




Centro histórico será revitalizado.


Conviver com a modernidade e com o crescimento populacional é um desafio para qualquer cidade que quer manter vivo o seu centro histórico. Em Belém, não é diferente. Junto aos prédios tombados como patrimônio público convivem lojas, ambulantes, trânsito agitado e alguns moradores que não têm condições ou não sabem como cuidar do casarão antigo onde residem. As conseqüências são várias, entre elas os freqüentes incêndios na área, como ocorreu recentemente em um prédio na Rua João Alfredo, que precisará ser demolido porque sua estrutura ficou comprometida.
Por isso, a Fumbel, em parceria com a Secult e o Instituto do patrimônio Histórico Nacional (Iphan), vai realizar um conjunto de ações para revitalizar a área. O Plano de reabilitação do Centro Histórico prevê, além da preservação, uma pesquisa sobre o perfil socioeconômico dos moradores e pessoas que trabalham nos prédios e a possibilidade de transformar edifícios abandonados em moradias para quem vive pelas ruas, ou ainda em bares, restaurantes e pequenos hotéis.
De acordo com o presidente da Fumbel, Heitor Pinheiro, algumas capitais brasileiras já passaram por esse processo, inclusive com a retirada do fluxo de carros do local. “Não dá para pensar nas pessoas, no mercado informal, que é fator de sobrevivência, e no reordenamento do trânsito”, explicou. Outro objetivo do plano é tornar a Cidade Velha um bairro com melhor infra-estrutura. "Algumas pessoas se mudam o e abandonam suas casas pela falta de opções de estacionamento, supermercados e farmácias nas proximidades, por exemplo”, completa.
Segundo pinheiro, as diretrizes de reabilitação apontam para uma nova vida econômica ao bairro, que incentive a permanência dos moradores. “Isso vai gerar um novo cenário de investimento para acidade, como o fortalecimento do turismo. Já existem demandas da iniciativa privada interessadas em um usar os prédios de forma sustentável”, ressaltou.

Adenilson Malato.

ARRAIAL DO PAVULAGEM: TRADIÇÃO E ALEGRIA DO POVO PARAENSE.

O grupo surgiu em 1987, com o nome inicial de " Boi Pavulagem do teu coração", a idéia foi de um grupo de músicos e compositores, com o objetivo da divulgação e valorização da música regional amazônica.
O ARRAIAL DO PAVULAGEM começou com uma brincadeira aos domingos, sendo utilizado na alegoria, objetos feitos de talas, que atraia o público á Praça da República, para assistir as apresentações musicais no palco do Teatro Experimental Waldemar Henrique. Era o início dos " Arrastões do Pavulagem".
Esse ano, o grupo comemorou 20 anos, e a festa se estendeu em todos os domingos de junho, onde o público cantou e dançou as toadas de boi, no tradicional " Arrastão do Pavulagem".
Por Valéria Mariana da Silva.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Cultura da Periferia Atinge a Classe Média

Coreografias ensaiadas; uniformes personalizados e a mesma trilha musical: O “Tecnobrega”. Esse é o mundo em que Íris Passos, 24 anos, e suas amigas da Equipe Tubarão estão inseridas. Fãs declaradas das festas de aparelhagens de Belém, elas garantem que o circuito “Tecnobrega” é hoje em dia um dos destaques da cultura paraense. Lugar para todos os públicos, esse fenômeno rompeu barreiras sócias e geográficas e está no topo das opções de entretenimento para quem gosta de dançar e se divertir sem grandes preocupações.
Antes relegadas aos guetos dos subúrbios, as festas de aparelhagem têm mudado seus aspectos mais tradicionais e, ao mesmo tempo, estão mais próximas do centro. O meio acadêmico passa a olhar esses shows com interesse científico, como fenômeno da cultura de massa produzida na periferia. Foi com base nisso que o antropólogo Antônio Maurício Dias da Costa passou a analisar a fundo o significado do que ele chama de “Festas Populares Heterogêneas”. O estudo resultou no livro “Festa na Cidade: O Circuito Bregueiro de Belém do Pará”, que foi lançado no dia 24 de outubro deste ano no Instituto de Ciências da Arte na UFPA. “O circuito é muito dinâmico e movimenta o mercado como um todo. Em geral, as aparelhagens são empresas familiares, mas, incluem caminhoneiros para transportar, marceneiros para fazer as caixas de som, técnicos em eletricidade, vendedores e muitos outros”, explica Antônio em seu livro.
Os freqüentadores das festas também deram passos significativos para a Ascensão Social. A maior parte dos membros da Equipe Tubarão, por exemplo, tem curso superior. “As aparelhagens eram populares, mas, hoje tem muita gente de Classe Média Alta lá, curtindo. O público ficou mais heterogêneo e no final das contas, todos querem se divertir”, diz Íris. A pesquisa do antropólogo confirma a fala de Íris. Para ele, dizer que são festas do povão é uma forma simplificada de mostrar que pessoas de todos os cantos da cidade as freqüentam e um incentivo à isso é o fator econômico: nas aparelhagens, não se gasta nem R$ 30 por noite. Os ingressos custam R$ 10 e boa parte das “equipes” entra com cortesias. Se fosse para boates, só a entrada custaria mais de R$ 40 reais.
O Tecnobrega

O Movimento Bregueiro de Belém, segundo pesquisas de Antônio da Costa - antropólogo, nasceu na década de 70, a partir do trabalho de gravadoras locais, sobretudo a Gravasom, na década de 80. Depois de 1980, o gênero se difundiu com mais intensidade e, em 1990, começou a conquistar a Classe Média e públicos distintos.
Ao longo dessa evolução Bregueira, uma característica permaneceu: A dança. As coreografias são a grande tônica dessas festas. Alguns dizem que o brega é um Bolero mais agitado, ou seja, há vários significados. Mas, de uma forma geral, a dança liga a música aos movimentos. As meninas da Equipe Tubarão ensaiam, têm suas próprias coreografias e chamam a atenção durante as festas. “Não são ensaios fixos, mas, estamos sempre preparadas para dançar todas as músicas, desde o tecnobrega até o funk, o forró e o pagode”, diz Íris.
Uma constatação, no entanto, ofusca o sucesso dessas festas. Segundo dados da Delegacia de Polícia Administrativa pelo menos metade das aparelhagens não é registrada. A ilegalidade não impede esses eventos, mas, a quantidade de dinheiro envolvido deveria preocupar. Em 2003, o valor dos contratos para essas festas chegava a R$ 6 mil, atualmente as somas dobram.

Por Adenilson Malato
Edição: Luciano Pinto
Fotos: Divulgação

Calypso: Do Pará para o Mundo

"Parece até um conto de fadas, mas assim que aconteceu, eramos dois apaixonados Julieta e Romeu..." A letra da música "A Lua Me Traiu" pode ter uma certa semelhança entre Joelma e Chimbinha. Um amor que parecia ser platônico, acabou resultando em sucesso profissional com tose certa de talento e força de vontade entre o casal.

Era o ano de 1999 quando Joelma conheceu Chimbinha em um almoço entre amigos. Ninguém poderia imaginar que naquele ano os dois estariam juntos para formar uma banda de muito sucesso.

Belém do Pará foi o primeiro palco da Banda Calypso. No início, vários músicos viajavam em uma pequena Van. Os show's eram cobrados R$ 2 reais por ingresso. Um ano depois, o casal resolve sai do Pará e rodar o país. Começava ali uma incrível jornada. Primeira parada foi a cidade do Recife (PE), onde o sucesso da banda conseguiu atingir o Nordeste inteiro com o ritmo contagiante.

Com tanto sucesso no Brasil e no exterior, Joelma e Chimbinha não óptam em assinar contrato com gravadoras e resolvem criar a Calypso Produções, que hoje é responsável pelas gravações dos CD's e DVD's e até pelas divulgações.

O Pará ganhou espaço com o surgimento da Banda Calypso, que envolve multidões com o seu gingado paraense misturado ao som caribenho e presenteia seu público com um super espetáculo, cheios de belos figurinos, coreografias e tecnologia de ponta nos palcos. Entre centenas de efeitos especiais, o palco delineado por luzes de led e revestido por 10 telões de altíssima definição, onde os clip's se interagem com a incrível desenvoltura de Joelma e seus dançarinos. Já o Chimbinha chegou a ser considerado pela revista Showbizz como uma "unanimidade onipresente". Ele já produziu mais de mil discos.


Calypso, uma banda de vanguarda

O ritmo calypso nasceu no Caribe e na década de 60 chegou ao Pará através dos viajantes que cruzavam a floresta. O som apaixonado contagiou os ribeirinhos que viviam às margens dos rios. O som dos The Beatles, Mark Knofler misturava-se às canções da Jovem Guarda e dos outros ídolos da época. Os casais enamorados se esbaldavam nos bailes com suas damas e o amor fluia.



Perfil - Joelma

Nome: Joelma da Silva Mendes
Aniversário: 22 de Junho
Signo: Câncer
Religião: Deus
Livro: A Bíblia
Filme: O Gladiador
Ator: Selton Mello
Atriz: Glória Pires
Cantora: Cassiane, Aline Barros, Mariah Carey e Marisa Monte
Cantor: José Augusto
ídolo: Deus
Sapato: Nº 33 para sandálias e nº 34 para botas
Manequim: Nº 38
Altura: 1,51m
Peso: 48kg
Fruta preferida: Açaí e Acabaxi
Prato preferido: Peixe assado de brasa, de preferência preparado pelo Chimbinha
Bebida preferida: Suco de Abacaxi
Perfume: Qualquer um cítrico
Uma cidade: Belém do Pará
Hoppy: Ficar em casa brincando com meus filhos, vendo vídeos, dormindo, já que passamos horas trabalhando
Mania: Colecionar botas
Um desejo: Mais um filho para fechar a fábrica
Uma frase de inecentivo para quem busca o estrelato: "Quanto mais importante você for, tanta mais seja humilde e encontrarás favor diante do Senhor". Esta é a frase que eu mentalizava sempre nas dificuldades e hoje estou aqui.
Frase da Bíblia: "Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza e só Nele confiarei" (Salmo 91, versículo 2)


Perfil - Chimbinha
Nome: Cledivan de Almeida Farias
Aniversário: 12 de Fevereiro
Signo: Peixes
Religião: Deus
Livro: A Bíblia
Filme: Moisés
Ator: Matheus Nathergalle
Atriz: Fernanda Montenegro e Patrícia Pilar
Cantora: Depois da minha esposa, gosto da Ivete Sangalo
Cantor: Almir Sater
ídolo: Deus
Sapato: Nº 39
Manequim: Nº 38 - Camisa M
Altura: 1,73m
Peso: 68 kg
Fruta preferida: Açaí, Uxi e Piquiá
Prato preferido: Peixe frito, assado ou cozido
Bebida preferida: Água
Perfume: Sendi Masculino
Uma cidade: Belém do Pará
Cor: Azul
Um desejo: Ver meus filhos formados
Por Luciano Pinto
Edição Priscila Araújo
Fotos de divulgação

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Rumos Cinema e Vídeo Belém


Começou nesta segunda-feira e segue até a próxima sexta, 9, a mostra itinerante "Cinco por Cinco", onde serão exibidos os documentários premiados no Rumos Itaú Cultural Cinema e Vídeo 2006-2007. O evento acontece no auditório do IAP (Instituto de Artes do Pará), às 19 horas, com entrada franca.

Na abertura da programação, a diretora Miriam Chnaidermam participou de um bate-papo com o público sobre o processo de criação do documentário "Procura-se Janaína".

O projeto Rumos Cinema e Vídeo foi criado em 1998 e já recebeu 1.700 inscrições no Brasil inteiro, com cerca de 30 documentários lançados.


Por Luciano Pinto.
queridos amigos

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Aí, vai mais uma receita da gastronomia paraense: o delicioso Arroz Paraense.

Arroz Paraense.
Ingredientes
  • 1/2 kg de camarão do Maranhão (descascado)
  • 1/2 kg de arroz
  • 2 maços de jambú
  • 1 kg e 1/2 de tucupi ou água (opcional)
  • 1 tomate
  • 1 cebola
  • 1 pimentão verde
  • cheiro verde
  • alho
  • oléo
  • coloral

Modo de Fazer: Em uma panela refogue o camarão (descascado e lavado) com todos os temperos, em seguida coloque o jambú (picadinho) e o arroz. Misture tudo. Por último, jogue o tucupi ou a água (fervendo). Deixe secar.
Está pronto para servir.
Rendimento: 8 porções.

Por Valéria Mariana

sábado, 27 de outubro de 2007

Olha o rango!!!!!


Receita do nosso delicioso tacacá!




  • 1/2 kg de camarão do Maranhão.


  • 4 maços de jambu.


  • 3 lts de tucupi.


  • 1 kg de goma.


  • chicoria,alfavaca e alho.


Modo de fazer: Prepare a goma e reserve em uma panela;ferva o tucupi,a chicoria,alfavaca e o alho.Limpe o jambu e o deixe cozinhar (reserve). Limpe o camarão.Sirva em cuias.


Por Valéria Mariana da Silva.

Foto: Divulgação.


Fique por dentro!


O "Sempre Um Papo", projeto da Companhia Vale do Rio Doce, traz à Belém o gaúcho Moacyr Scliar, membro da Academia Brasileira de Letras. Ele
é o convidado da próxima edição do debate e lançamento do livro
"O texto: Ou, A Vida" (Bertrand Brasil).
O evento acontece no próximo dia 31 de outubro, quarta-feira, às 19h30 no Teatro Gasômetro (Parque da Residência). A entrada é gratuita. Não perca.

EQUIPE EDITORIAL DO BLOG CULTURAEMQUESTAO!


EQUIPE:Ana Lúcia Silva,Adenílson Malato,Priscila Araújo,Luciano Rodrigo e Valéria Silva.

Conheça melhor...

Ver-o-Pseo: A cara do Pará.






Cosntruído em 1688, o complexo do Ver-o-Peso, principal cartão postal do Pará, é formado por dois mercados: o de Peixe e outro de Carne, e uma imensa feira. Ao todo, são 26,5 Mil m2 onde estão instaladas 2 mil barracas e casas comerciais populares que comercializam carnes, peixes, hortigranjeiros, ervas medicinais, vestuário, produtos importados, entre outros.




A praça de alimentação oferece ao cliente um rico cardápio da culinária regional por preços acessíveis. Marcante por seu legado cultural, o Ver-o-Peso desempenha um papel importante na economia local, onde é distribuido alimentos para abastecimento das cidades vizinhas. Além de abrigar o maior entreposto pesqueiro da América Latina, destaca-se pela grande diversidade de atividades comerciais que geram renda para aproximadamente 5 mil pessoas.




Dentro do complexo Ve-o-Peso, há também uma feira específica para comercialização do açaí, fruto tipicamente regional, cujo vinho serve de alimento diário para uma grande parcela da população.








Turismo




Dentro do enfoque turístico, o Ve-o-Pseo é apontado em uma pesquisa de uma empresa internacional de turismo, com um dos mil locais do mundo que não deve ficar de fora do roteiro de viagens. O complexo é o único lugar do Pará em que os turistas vêm exclusivamente para visitá-lo. Por tanto, conheça o nosso "Veropa" e sinta-se em casa.








Por Adenilson Malato.
Foto: Luciano Pinto



terça-feira, 23 de outubro de 2007

Programe-se


A dulpa sertaneja Edson $ Hudson farão show da turnê "Galera Coração" no Cidade Folia no próximo dia 14 de Novembro, a partir das 22h. Os músicos farão apresentações dos seus grandes sucessos, tais como "Azul", canção que consquistou fãs de todo o Brasil, "Festa Louca", "Porta Retrato", "Deixa eu te amar", "Ciúme exagerado", "Rabo de Saia", "Entra na Arena", "É Amor Demais", "Abre a Janela", "Galera Coração", "Tá no meu coração", "Não tem dia, não tem hora", entre outros sucessos.

Um dos grandes diferenciais da dupla que está há 26 anos na estrada, é que, além de bons cantores, também são compositores. Neste álbum, nove canções são de autoria de Edson. A guitarra e o violão são tocados por Hudson, arranjos que estão presentes em todas as faixas do CD.
Para que o público não perca nenhum detalhe do show, a produção do evento vai colocar três telões de alta definição, que proSjetarão as imagens dos artistas no palco. Vai ser show!
Serviço: Show Edson & Hudson. Dia 14 de novembro no Cidade Folia, a partir das 22h. Ingressos e camarotes nas Centrais Iguatemi, Castanheira e Braz.

Informações: 3242-7766.


Por Luciano Pinto

Foto: Divulgação.

Em Cartaz!



Se liga na nossa dica dos filmes que estão em cartaz nos cinemas da cidade...



Ligeiramente Grávidos


Título original: (Knocked Up, EUA, 2007)


Gênero: Comédia


Censura: 16 anos


Duração: 129 minutos


Url: http://www.knockedupmovie.com/


Data de estréia: 19/10/2007


Diretor: Judd Apatow


Elenco: Seth Rogen (Ben Stone), Katherine Heigl (Alison Scott), Paul Rudd (Pete), Leslie Mann (Debbie), Jason Segel (Jason) Jay Baruchel (Jay), Jonah Hill (Jonah), Martin Starr (Martin), Charlyne Yi (Jodi), Iris Apatow (Charlotte), Maude Apatow (Sadie), Joanna Kerns (Mãe de Alison), Harold Ramis (Pai de Ben), Alan Tudyk (Jack), Kristen Wiig (Jill), Bill Hader (Brent), Ken Jeong (Dr. Kuni), Tim Bagley (Dr. Pellagrino), Loudon Wainwright III (Dr. Howard).



SINOPSE: Alison Scott (Katherine Heigl) é uma jovem bonita e ambiciosa, que está para estrear como repórter de uma importante emissora de TV. Ben Stone (Seth Rogen) e seus 4 amigos dividem o aluguel de uma casa bagunçada, sendo que todos insistem em se manter na adolescência mesmo já tendo 20 e poucos anos. Alison e Ben se conhecem numa boate e, completamente bêbados, passam a noite juntos. A ligação entre eles terminaria aí, mas algumas semanas depois Alison liga para Ben para informá-lo que está esperando um filho dele. A notícia faz com que Ben passe a questionar sua própria vida, além de aproximar duas pessoas que preferiam jamais ter se conhecido.





Onde: Moviecom São Pedro - Sala 03 - legendado 19h10 (sex a qui) - 14h10 - 19h10 (sáb, dom e feriado)



Tropa de Elite


Título original: (Tropa de Elite, BRA, 2007)


Gênero: Ação


Censura: 16 anos


Duração: 118 minutos


Url: http://www.tropadeeliteofilme.com.br/


Data de estréia: 12/10/2007


Diretor: José Padilha


Elenco: Wagner Moura (Capitão Nascimento), Caio Junqueira (Neto), André Ramiro (André Matias), Milhem Cortaz (Capitão Fábio), Fernanda de Freitas (Roberta), Fernanda Machado (Maria), Thelmo Fernandes (Sargento Alves), Maria Ribeiro (Rosane), Emerson Gomes (Xaveco), Fábio Lago (Baiano), Paulo Vilela (Edu), André Mauro (Rodrigues), Marcelo Valle (Capitão Oliveira), Erick Oliveira (Marcinho), Ricardo Sodré (Cabo Bocão), André Santinho (Tenente Renan), Luiz Gonzaga de Almeida, Bruno Delia (Capitão Azevedo), Alexandre Mofatti (Sub-Comandante Carvalho), Daniel Lentini




SINOPSE: "Tropa de Elite", o trabalho mais recente do diretor José Padilha, conta a história de dois amigos de infância, Neto (Caio Junqueira) e Matias (André Ramiro). Um pertence à classe média e outra à classe baixa, filho de uma doméstica. Um é branco, outro é negro. De cara, um retrato do Brasil. Os amigos realizam um sonho de infância e se tornam policiais militares. Já dentro do sistema, a dupla se revolta com a forma como o sistema se protege e de como trabalha, única e exclusivamente, para resolver os seus problemas, não os da sociedade a quem devia servir.Decepcionados e por dentro da realidade da PM do Rio de Janeiro, eles entram para o BOPE (Batalhão de Operações Especiais), que apesar de ser um braço da corporação, na prática age de modo diferente dos policiais que usam a farda azul. Já no batalhão dos caveiras, um deles morre e o outro vira o sucessor do Capitão Nascimento, vivido por Wagner Moura.





ONDE: » Moviecom São Pedro - Sala 02 - nacional 14h20 - 16h40 - 19h00 - 21h25 (sex a qui) - 14h20 - 16h40 - 19h00 - 21h25 (sáb, dom e feriado)

Putz! A Coisa Tá Feia


Título original: (The Ugly Duckling and Me!, França / Alemanha / Irlanda / Inglaterra / Dinamarca, 2006)


Gênero: Animação


Censura: Livre


Duração: 90 minutos


Url: http://www.putzacoisatafeia.com.br/


Data de estréia: 05/10/2007


Diretor: Michael Hegner e Karsten Kiilerich


Elenco: Vozes de Kim Larney (Feio - bebê), Márcio Garcia (Feio - adulto - versão brasileira), Morgan C. Jones (Ratso / Frank), Tadeu Melo (Ratso - versão brasileira), Paul Tylack (Wesley), Anna Olson (Phyllis), Larissa Queiroz (Phyllis - versão brasileira), Gary Hetzler (Stan), Barbara Bergin (Esmeralda), Michelle Read (Peep Olga), entre outros




SINPOSE: Feio (Kim Larney) é um pato recém-nascido bastante feio. A 1ª coisa que ele viu foi Ratso (Morgan C. Jones), um rato esperto e egoísta que sonha em trabalhar no showbizz e que caiu em cima de seu ovo. Feio logo passa a considerar Ratso como se fosse sua mãe. De início Ratso não gosta da idéia, mas aos poucos vai se afeiçoando a Feio e passa a lhe ensinar como se virar por conta própria.





Onde: » Moviecom SALA 05 - dublado - Horários: 14:40 - 16:30 (sex a qui)



Agora é só escolher o seu filme, se programar e curtir de montão...


Em breve tem mais.





Por Luciano Pinto.

Curta Pará premia os melhores em Belém.


O mês de Outubro, Belém do Pará recebeu as amostras de curtas metragens no Teatro Maria Sylvia Nunes, da Estação das Docas. O cinema nacional ganhou espaço na terra dos paraenses com diversos filmes já premiados em circuito nacional e internacional. O Mostra Curta Pará Cine Brasil, que está na sua 6ª edição, escolheu o Pará para fazer parte da rota dos grandes eventos da área audiovisual do país. É através da mostra que o público tem acesso aos filmes que nunca chegarão ao circuito comercial na cidade. Alguns filmes poderão ser exibidos nos cinemas, em 2008, mas a região Norte poderá ficar fora dessas exibições. Neste 4º ano de realização, o evento já exibiu grandes produções mais recentes, firmando o compromisso em formar novas platéias e novos admiradores do cinema brasileiro.
Durante a apresentação, houve a escolha para o Prêmio Na Figueredo de Melhor Videoclipe Paraense. A grande novidade deste ano foi a exibição de vídeos feitos com celular, numa parceria com o Festival Telemig Celular Art Mov.
A realização da VI Mostra Curta Pará Cine Brasil é da Central de Produção Cinema Vídeo na Amazônia, com patrocínio do Banco da Amazônia e apoio cultural do Hilton Hotel, através da Lei To Teixera, Paratur, Funtelpa, Secretária de Cultura e Governo do Estado do Pará. O evento aconteceu entre os dias 17 e 21 de Outubro.

Veja os ganhadores:
3º Lugar: O curta ““No principio era o verbo”, de Virginia Jorge, com produção executiva de Poliana Cogo e Virginia Jorge, um curta do Espírito Santo.
2º Lugar: O curta paulista “Saliva”, de Esmir Filho, com produção executiva de Lorenzo Giunta e Simoni de Mendonça
1º Lugar: o curta do Rio de Janeiro, “O Brilho dos Meus olhos”, do diretor Allan Ribeiro

Ganhador de melhor videoclipe:

Com 67 votos, o vídeoclipe “Loirinha Americana” do músico Mestre Laurentino, que teve direção Ronaldo Rosa, roteiro de Renato Chalú e produção de Lany Cavalero, Karina Sampaio e Lívia Soares.
Por Luciano Pinto
Foto: Lidiane Satié

Aconteceu!

Companhia de dança apresentou espetáculo em homenagem a Rui Barata.

A Companhia Municipal de Dança apresentou na última sexta-feira, dia 19, o espetáculo "Degraus", inspirado no poema "Degrau do Inferno" do poeta, compositor e cantor Rui Barata. Essa foi a segunda vez que os bailarinos subiram ao palco para mostrar o espetáculo, montado para a estréia da companhia, em junho deste ano.
A companhia é parte do projeto "Escola de Dança" da Prefeitura de Belém, coordenada pela Secretaria Municipal de Educação - Semec, através da Coordenadoria de Esporte, Arte e Lazer - Ceal, onde atende quase mil alunos em dez pólos em Belém.
Quem viu o espetáculo, tirou uma conclusão: Projetos sociais são saudáveis e merecem investimentos em todo o Brasil.

Por Valéria Silva.


"Trovadores da Amazônia" se apresentou no Ver-o-Rio.

Declamou poesias no complexo Ver-o-rio, na última sexta-feira (19), às 19h, o grupo de crianças "Trovadores da Amazônia", que faz parte do projeto "Circuito das Artes".
Essa apresentação fez parte da programação "Ver Belém no Ver-o-rio" do programa "Ama Belém", desenvolvido pela prefeitura do município.
O grupo de pequenos Trovadores formados a partir de oficinas literárias do "Projeto Circuito das Artes", despertou logo o interesse do público que esteve presente para a apresentação.

Por Valéria Silva.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Agende-se

A Casa do Catalendas
Da tela da TV Cultura para a Estação das Docas. Confira a programação da Casa. Sessãos abertas ao público:
  • 3ª, 4ª e 5ª Feira - 19h.
  • 6ª e Sábado - 16h e 19h.
  • Domingo - 10h, 14h, 16h e 19h.
Toda Terça-Feira a entrada é franca. Nas 4ª e 5ª custa R$3,00 e R$5,00 de Sexta à Domingo.

Cada sessão dura 2h e tem capacidade para 30 crianças com idade de 5 a 12 anos. Você adquire mais informações sobre a Casa do Catalendas pelo fone: 3212-5563.

Passa lá...



Mangal das Garças
Ponto de lazer em Belém
O Mangal abre suas portas para deixar você mais próximo da natureza. Em pleno bairro da Cidade Velha, às margens do Rio Guamá, este parque oferece à você a oportunidade de se sentir dentro da floresta amazônica. O Mangal tem uma área de 40 mil m2 no entorno do Arsenal da Marinha. As atrações se dividem entre os viveiros com cerca de 150 pássaros, um borboletário com diversas borboletas e bieja-flores da Amazônia, um orquidário com exemplares de todo o Brasil e uma torre de 47 metros de altura para você contemplar todos os horizontes da nossa bela Belém. Há restaurantes compratos da culinária bem paraense e um variado sabor dos sorvetes regionais.
No mês do Círio, o Mangal das Garças ganha um ponto fixo de venda de produto de miriti, fabricado por artesãos do município de Abaetetuba, à 70 km de Belém. Quem for ao Mangal no final da tarde, se encontrará com as revoadas de cerca de 60 garças que sobrevoam o local. Quem passa lá, se apaixona!

Endereço: Passagem Carneiro da Rocha, s/n (Ao lado do Arsenal da Marinha). Bairro da Cidade Velha.
CEP: 66.020-160 / Belém-Pará.
Horário: A partir das 7 horas ( área externa)
Contatos: Fone/Fax (91) 3242-5052.
Restaurante (91) 3242-1056.
Site: http://www.mangaldasgarcas.com.br/
mangal@mangaldasgarcas.com.br
Foto: Luiz Marquês.